Tenho lido - e até ouvido - muitos "atletas de sofá" associarem o desempenho dos esportistas brasileiros nas Olimpíadas de Londres à palavra "vergonha".
Petizes, não cometam essa injustiça.
Petizes, não cometam essa injustiça.
Associem a palavra escrita em negrito à política desse país.
Não se permitam esquecer que o Brasil é um país que só enxerga UM esporte, e esconde outros tantos sob o argumento de que "é esporte de rico".
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Não se deixem enganar. Não existe isso.
O tênis, por exemplo, não é "esporte de burguesia" como disse o ignorante ex-presidente (veja e ouça-o clicando aqui).
Ou é, mas por (falta de)contribuição dele.
Qualquer esporte significa educação.
Mais: significa sonhar!
Penso que o esporte tem a força que nenhuma outra coisa tem. Nem mesmo a religião.
O ESPORTE, por si só, não limita classe social.
O quanto investe o governo nesse esporte, sim.
Ps.: Um vídeo: "O esporte pede desculpas" - http://youtu.be/78UHoEXRlwo.
Hoje (03/08) foi o dia dos "atletas de sofá" caírem em cima do Cielo, que ficou com o bronze.
Minutos antes do brasileiro subir ao pódio, uma atleta britânica chorava por ter alcançado "APENAS" o bronze.
A torcida a saudou como se fosse ouro.
Aqui no Brasil os cretinos xingam.
Feio.
Encerro post com as palavras do jornalista Maurício Noriega (SporTV): "Chegar numa final olímpica já é um feito. Medalha é para superatletas. Não importa o metal."
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