Doze de julho de 1998.
Há 14 anos assistíamos a maior derrota brasileira na história das Copas do Mundo. O chocolate, que certamente já começou na execução dos hinos com quase 79 mil franceses cantando a Marselhesa, veio sem dó nem piedade.
Há 14 anos assistíamos a maior derrota brasileira na história das Copas do Mundo. O chocolate, que certamente já começou na execução dos hinos com quase 79 mil franceses cantando a Marselhesa, veio sem dó nem piedade.
Naquela tarde - noite no Stade de France em Saint-Denis - a França de Zidane, Thurram e Barthez se transformava em um dos maiores (ou maior!) carrascos do selecionado canarinho.
Um time apático pelo que acontecera horas antes com Ronaldo contra um adversário bem treinado e muito consciente do que precisava fazer em campo. Some-se a isso o fato deste adversário estar disputando uma final de Copa e ainda por cima jogando em casa.
Faca, queijo e goiabada, amigo.
Ou caixão e vela preta, se preferir.
O time de amarelo entrou na roda, não assustou (ou fez o raríssimas vezes) o selecionado francês e foi presa (MUITO) fácil pro time de Aime Jaquet.
Surgiam então teorias malucas - criadas, certamente, por gente que se embebeda pelo que ouve da Globo e acha que o futebol brasileiro tem time pra ganhar de tudo e todos.
Uma dessas teorias foi a de que a França havia comprado a final.
Uma dessas teorias foi a de que a França havia comprado a final.
Como se à época o time brasileiro fosse infinitamente melhor que o da casa. Não era bem assim. Longe disso, até.
Pura bobagem e uma bela de uma arrogância atribuir a vitória francesa a uma entrega de Zagallo & cia.
Aliás, os brasileiros são assim mesmo. Oscilam da auto-piedade mais miserável à arrogância mais histérica.
Duas cabeçadas de Zidane em dois escanteios e mais um gol pra fechar o caixão aos 47 do segundo tempo.
Como continuação desse texto eu recomendaria um vídeo, que pode ser visto clicando AQUI.
"Un, deux, trois, au revoir le Brésil!"
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