sábado, 7 de julho de 2012

Três e quatro.





A ordem das fotos faz referência à classificação do "top 4" no ranking da ATP antes do início de Wimbledon.

Djokovic e Nadal ficaram pelo caminho e fazem a final do torneio londrino o hexacampeão Federer contra o escocês (desde 1938 Wimbledon não tinha um britânico na final) Andy Murray.

Sobre Andy Murray vale ler isto aqui.

Não que isso valha alguma coisa, mas caso o adversário do britânico fosse QUALQUER outro, minha torcida seria para ele.

Murray carrega nas costas o peso de jamais ter ganho um torneio do Grand Slam. É algo como se fosse (no futebol usamos muito) a história do "eterna promessa": tem "bola" pra ser campeão em qualquer dos 4 GS. Mas nunca foi. O texto sobre ele que recomendei e linkei acima explica muita coisa.

O problema do Murray parece passar por motivação. E se a presença na final do palco mais histórico do tênis (e em casa!) não lhe for suficiente pra estar "mais-que-motivado"... Nenhum outro será.

A favor do maior esportista de todos os tempos tem a possibilidade de, em caso de vitória, voltar ao topo do ranking da ATP e quebrar o (mais um!) recorde de semanas como número 1 que pertence a Pete Sampras. E, claro, aumentar a diferença de Grand Slams conquistados em relação a Djokovic e Nadal.

O jogão acontece às 10h desse domingo (08/07) com transmissão do SporTV2.

Acho que o suíço chega ao 17º GS conquistado. Ao hepta(!) em Wimbledon. E ao topo, lugar de onde nunca deveria ter saído...


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